Cada vez mais latino-americanos estão se juntando às Forças Armadas da Ucrânia

Este ano, o número de voluntários latino-americanos que se juntaram às Forças Armadas da Ucrânia e se uniram para repelir a agressão russa contra a Ucrânia aumentou significativamente. Foi o que afirmou Oleksiy Bezhevets, Comissário de Recrutamento do Ministério da Defesa da Ucrânia, em entrevista à publicação argentina PERFILwww.perfil.com

 

Segundo ele, voluntários do mundo inteiro servem nas Forças de Defesa Ucranianas, mas o maior número de voluntários vem da América Latina, Europa e Estados Unidos. "Essas são pessoas corajosas e fortes que valorizam a liberdade", observa Oleksiy Bezhevets. Recentemente, o número de voluntários da Argentina, Brasil, Chile, México e Equador aumentou significativamente. De acordo com o oficial de recrutamento, os latino-americanos geralmente são mentalmente próximos dos ucranianos.

 

Voluntários estrangeiros servem em vários ramos das forças armadas, independentemente de terem tido ou não experiência anterior em combate. Afinal, todos eles passam por treinamento militar, podem se tornar operadores de drones ou dominar outras armas de ponta. Durante o serviço militar, você pode mudar de especialização, passar de uma unidade para outra e pode se tornar um comandante de unidade para progredir no serviço. Assuma uma posição de comando.

 

"Alguém está lutando, alguém se tornou instrutor. Muitos voluntários estrangeiros receberam condecorações estatais da Ucrânia. E alguns até encontraram o amor na Ucrânia e formaram uma família", disse Oleksiy Bezhevets.

 

Segundo ele, para muitos voluntários estrangeiros, a Ucrânia se tornou um segundo lar.