O soldado colombiano Caballo Loco se juntou ao exército ucraniano em 2023, tendo servido no exército colombiano por 9 anos.
Ele fala sobre as peculiaridades da guerra, observa mudanças positivas e convoca voluntários: "Esta guerra não é fácil, mas juntos somos como 300 espartanos."
Caballo Loco
A História do Voluntário Brasileiro com o Callsign "JC"
O soldado brasileiro conhecido como "JC" se juntou às Forças de Defesa da Ucrânia em fevereiro de 2023. Ele compartilha sua experiência de adaptação, comunicação e treinamento.
Com experiência de combate da guerra do Kosovo, ele enfatiza: somente no campo de batalha você realmente entende a natureza da guerra.
"O mais importante é estar preparado. Juntos, somos fortes."
JC
Eu sou Luis Ortiz, da Colômbia. Quando a guerra começou, decidi me juntar ao exército ucraniano, tendo experiência militar. O treinamento é de alto nível, e o exército é muito profissional. Qualquer um que queira ajudar pode se juntar e obter um contrato e oportunidades de desenvolvimento.
Luis Ortiz
Eu sou Toretto, um colombiano que veio para a Ucrânia graças a um amigo. Tenho experiência servindo no exército colombiano e agora sou um soldado nas Forças de Defesa Ucranianas. Aqui fui aceito como nativo e me sinto parte desta nação.
Toretto
Uma história de coragem e conselhos para futuros voluntários – O voluntário estrangeiro Thomas ("Krakov") fala
"Se alguém quiser se juntar às forças ucranianas, saiba que você será treinado do zero até a prontidão total para o combate", diz o voluntário polonês Thomas (indicativo de chamada "Krakov"). Apresentamos a você uma entrevista exclusiva com um voluntário defendendo a Ucrânia.
Ele deixou uma vida confortável no Reino Unido para se tornar parte da defesa da Ucrânia. Neste vídeo, Thomas compartilha como, poucos dias após o início da guerra, ele decidiu deixar sua carreira como gerente em um dos restaurantes mais caros de Londres para se tornar um voluntário lutando pela liberdade da Ucrânia.
Sua impressão mais forte depois de cruzar a fronteira foi a recepção calorosa e a gentileza das pessoas locais que o ajudaram no início. Thomas descreve seu treinamento no campo de tiro militar e como logo se viu defendendo Kiev — primeiro como parte da Legião Georgiana, depois no batalhão "Carpathian Sich".
Inesperadamente, Thomas se tornou um médico de combate e um treinador para novos recrutas. Ele faz um relato detalhado dos desafios da guerra: viver em porões, treinamento intenso e a importância do trabalho em equipe, disciplina e comunicação.
Thomas se dirige àqueles que desejam se juntar às forças ucranianas: "Lembre-se — disciplina, trabalho em equipe e comunicação são tudo. Você receberá tudo o que for necessário para a batalha."
Ele pede aos voluntários que não fiquem em silêncio quando algo estiver faltando, mas que peçam abertamente ajuda aos comandantes e sempre digam a verdade — porque vidas dependem disso, tanto as suas quanto as de seus companheiros.
Assista ao vídeo para ouvir a história inspiradora de Thomas e saiba por que o exército ucraniano é um dos mais fortes da Europa hoje. Se você sente o chamado para lutar pela liberdade, junte-se às fileiras dos defensores da Ucrânia e faça parte desta causa compartilhada!
Krakov
O ex-militar Cavaleiro compartilha como conhecer os guerreiros ucranianos durante os treinamentos o inspirou a se juntar às Forças de Defesa da Ucrânia. Agora, ele está aprendendo ativamente o idioma ucraniano, simbolizando seu desejo de se integrar completamente à causa comum.
Se você tem interesse nas histórias de legionários estrangeiros e quer saber mais sobre suas experiências pessoais, este vídeo é para você!
Knight
Meu nome é Dark. Sou instrutor de treinamento tático nas Forças de Defesa da Ucrânia. Sou um ex-soldado que atuou na segurança costeira e em zonas de alto risco.
Em 2022, cheguei à Ucrânia para ajudar na luta pela liberdade. Desde ajuda humanitária até combate na linha de frente, trabalhei ao lado de soldados ucranianos e estrangeiros. Sofri um ferimento grave em batalha, mas, após a recuperação, voltei para treinar voluntários prontos para defender a Ucrânia.
Dark
História de um Voluntário Estrangeiro: “Acreditei que esta guerra também era minha”
Yuri, com o indicativo “Mega”, vem da província de Bérgamo, Itália. Em 2023, ele chegou à Ucrânia para se juntar à Legião Internacional das Forças de Defesa da Ucrânia. Após um breve curso de treinamento, Yuri tornou-se metralhador em unidades de combate atuando na frente de Bakhmut, especialmente nas vilas de Andriivka e Klishchiivka.
“Éramos tropas de assalto — nossa missão era tirar o inimigo das posições deles,” lembra Yuri.
Ele percorreu um caminho difícil — desde os primeiros combates até receber o status de veterano das Forças Armadas Ucranianas. Ao longo de dois anos, viajou por toda a Ucrânia, conheceu seu povo, aprendeu a cultura e descobriu o verdadeiro valor da luta pela liberdade.
“Um dia, em Kharkiv, uma criança pequena se aproximou, me abraçou e disse ‘obrigado’. Foi incrível. Estamos aqui por essas crianças, pelas mulheres, por todo o povo ucraniano,” diz ele.
Hoje, Yuri não apenas continua lutando pela liberdade da Ucrânia, mas também sonha em permanecer aqui após a vitória. “Quero ficar. Talvez não como soldado, mas como um cidadão comum. Aprendi a amar este país, sua cultura e seu povo.”
Mega
Randu, voluntário peruano, serve na Primeira Legião Internacional das Forças de Defesa da Ucrânia.
Antes de tudo, quero agradecer à Legião pela oportunidade e pela experiência que me proporcionaram.
Nestes dois anos, passei por muita coisa. Participei de várias missões, recebi medalhas de combate e fui reconhecido pela Legião pelos meus méritos. Fui ferido em combate perto de Andriivka, passei quatro meses no hospital — e durante todo esse tempo recebi os pagamentos a que tinha direito.
“A verdade é que esta é uma guerra. É algo tecnológico, algo que eu nunca tinha vivido antes. Mas se você é um soldado de coração — e gosta disso — venha para cá, irmãos, vocês são bem-vindos.”
Sobre as condições: sempre tivemos tudo o que precisávamos — alimentação, equipamentos, uniformes. Mesmo quando havia atrasos por causa dos combates, sempre tivemos o necessário para sobreviver e cumprir a missão.
“Minha recomendação para vocês, guerreiros extraordinários que querem participar disso, é simples: irmãos, foquem. Precisamos de muita concentração para cada missão ou operação. E também de muito entendimento com nossos companheiros — assim como eu posso ajudá-los, eles também podem me ajudar. Isso é trabalho em equipe.”
Servi na Primeira Legião Internacional, defendendo posições perto de Kostyantynivka e Andriivka. Tenho orgulho de fazer parte desta unidade.
“A Ucrânia não quer se render — e é por isso que estamos aqui, para apoiá-la. Esta terra é deles, pertence a eles. E todo soldado ucraniano dará sua vida — mas nunca entregará sua arma.”
Randu
Neste vídeo inspirador, Aventureiro, voluntário da Colômbia, conta sua trajetória até a Ucrânia:
– Como soube da Legião pelas redes sociais
– Por que servir é uma honra, não apenas um trabalho
– Sobre os desafios, medos e processo de adaptação
– Sobre o treinamento oferecido por uma equipe internacional
– Sobre o comportamento dos comandantes e colegas com os estrangeiros
– Sobre os equipamentos, as condições, os tradutores e o espírito de irmandade
• “Não viemos aqui para passear - viemos para servir.”
• “O principal é estar preparado físicamente e mentalmente, e ter o desejo genuíno de ajudar.”
• “Aqui tudo funciona como uma máquina bem ajustada. E você vira parte dela.”
Aventurero
“Eu vim - e fiquei. Defendo a Ucrânia como se fosse minha pátria.”
Meu nome é Proença, tenho 30 anos e sou do Rio de Janeiro. No Brasil, fui soldado e depois trabalhei na segurança privada. Meu caminho para a Ucrânia começou com o convite de um ex-comandante - e desde então, estou aqui.
Desde 2023 sirvo no Segundo Batalhão. Fiz todos os tipos de treinamento - armamento, medicina tática, tudo. Aqui recebemos tudo que precisamos: equipamentos, apoio e atendimento médico de alto nível. Se precisar de algo - é só pedir, e resolvem.
Participei de todos os tipos de missões - de reconhecimento até ataques na linha de frente. Tudo sempre muito bem organizado. Para mim, este é o melhor exército do mundo.
Sou operador de metralhadora pesada Mini Mi. Todo o meu equipamento é novo e de alta qualidade - coletes, capacetes, tudo o que é necessário para proteção.
O comando nos trata com respeito. A comunicação com estrangeiros é excelente. Tem tradutores, apoio - e você sempre se sente parte do time.
Meu conselho para quem quer se juntar:
Venha preparado física e mentalmente. Isso é guerra - não é brincadeira. Mas aqui você vai receber tudo para lutar com honra e segurança.
A Ucrânia é a terra dos corajosos.
Lutamos uma guerra desigual, mas não recuamos.
Junte-se a nós. Ajude-nos a vencer.
Proença
O Exército Ucraniano Oferece Treinamento e Suporte de Alto Nível – Voluntário Colombiano “Castanho”
Jaime Andrés Pérez Parra, voluntário da Colômbia (codinome Castano), serviu em uma unidade de assalto da Infantaria Naval da Ucrânia. Ele fez uma longa jornada da Colômbia até a Ucrânia, onde passou por um treinamento militar intensivo.
“Treinei por cinco meses e aprendi tudo sobre ataque, emboscada, reconhecimento e recuo. Treinei com instrutores da OTAN”, diz ele.
“Castanho” lutou na frente de Kursk e agora aguarda transferência para outra unidade de combate. Ele valoriza muito o treinamento e a experiência adquirida na Ucrânia, e está satisfeito com as armas, os equipamentos e o nível de apoio do exército ucraniano.
“Castanho” incentiva outros voluntários estrangeiros a virem para a Ucrânia, mas ressalta a importância de estar física e mentalmente preparado para a guerra.
Chestnut