Meu nome é Dark. Sou instrutor de treinamento tático nas Forças de Defesa da Ucrânia. Sou um ex-soldado que atuou na segurança costeira e em zonas de alto risco.
Em 2022, cheguei à Ucrânia para ajudar na luta pela liberdade. Desde ajuda humanitária até combate na linha de frente, trabalhei ao lado de soldados ucranianos e estrangeiros. Sofri um ferimento grave em batalha, mas, após a recuperação, voltei para treinar voluntários prontos para defender a Ucrânia.
Dark
O ex-militar Cavaleiro compartilha como conhecer os guerreiros ucranianos durante os treinamentos o inspirou a se juntar às Forças de Defesa da Ucrânia. Agora, ele está aprendendo ativamente o idioma ucraniano, simbolizando seu desejo de se integrar completamente à causa comum.
Se você tem interesse nas histórias de legionários estrangeiros e quer saber mais sobre suas experiências pessoais, este vídeo é para você!
Knight
Uma história de coragem e conselhos para futuros voluntários – O voluntário estrangeiro Thomas ("Krakov") fala
"Se alguém quiser se juntar às forças ucranianas, saiba que você será treinado do zero até a prontidão total para o combate", diz o voluntário polonês Thomas (indicativo de chamada "Krakov"). Apresentamos a você uma entrevista exclusiva com um voluntário defendendo a Ucrânia.
Ele deixou uma vida confortável no Reino Unido para se tornar parte da defesa da Ucrânia. Neste vídeo, Thomas compartilha como, poucos dias após o início da guerra, ele decidiu deixar sua carreira como gerente em um dos restaurantes mais caros de Londres para se tornar um voluntário lutando pela liberdade da Ucrânia.
Sua impressão mais forte depois de cruzar a fronteira foi a recepção calorosa e a gentileza das pessoas locais que o ajudaram no início. Thomas descreve seu treinamento no campo de tiro militar e como logo se viu defendendo Kiev — primeiro como parte da Legião Georgiana, depois no batalhão "Carpathian Sich".
Inesperadamente, Thomas se tornou um médico de combate e um treinador para novos recrutas. Ele faz um relato detalhado dos desafios da guerra: viver em porões, treinamento intenso e a importância do trabalho em equipe, disciplina e comunicação.
Thomas se dirige àqueles que desejam se juntar às forças ucranianas: "Lembre-se — disciplina, trabalho em equipe e comunicação são tudo. Você receberá tudo o que for necessário para a batalha."
Ele pede aos voluntários que não fiquem em silêncio quando algo estiver faltando, mas que peçam abertamente ajuda aos comandantes e sempre digam a verdade — porque vidas dependem disso, tanto as suas quanto as de seus companheiros.
Assista ao vídeo para ouvir a história inspiradora de Thomas e saiba por que o exército ucraniano é um dos mais fortes da Europa hoje. Se você sente o chamado para lutar pela liberdade, junte-se às fileiras dos defensores da Ucrânia e faça parte desta causa compartilhada!
Krakov
Eu sou Toretto, um colombiano que veio para a Ucrânia graças a um amigo. Tenho experiência servindo no exército colombiano e agora sou um soldado nas Forças de Defesa Ucranianas. Aqui fui aceito como nativo e me sinto parte desta nação.
Toretto
Eu sou Luis Ortiz, da Colômbia. Quando a guerra começou, decidi me juntar ao exército ucraniano, tendo experiência militar. O treinamento é de alto nível, e o exército é muito profissional. Qualquer um que queira ajudar pode se juntar e obter um contrato e oportunidades de desenvolvimento.
Luis Ortiz
A História do Voluntário Brasileiro com o Callsign "JC"
O soldado brasileiro conhecido como "JC" se juntou às Forças de Defesa da Ucrânia em fevereiro de 2023. Ele compartilha sua experiência de adaptação, comunicação e treinamento.
Com experiência de combate da guerra do Kosovo, ele enfatiza: somente no campo de batalha você realmente entende a natureza da guerra.
"O mais importante é estar preparado. Juntos, somos fortes."
JC
O soldado colombiano Caballo Loco se juntou ao exército ucraniano em 2023, tendo servido no exército colombiano por 9 anos.
Ele fala sobre as peculiaridades da guerra, observa mudanças positivas e convoca voluntários: "Esta guerra não é fácil, mas juntos somos como 300 espartanos."
Caballo Loco